AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE ARTICULAÇÕES DE PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE DE INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS GÊNEROS

AVALIAÇÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE ARTICULAÇÕES DE PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE DE INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS GÊNEROS

r e v b r a s r e u m a t o l . 2 0 1 7;5 7(S 1):S131–S138 Conclusões: Como esperado, a ultrassonografia era familiar para maioria, mas não para sua a...

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r e v b r a s r e u m a t o l . 2 0 1 7;5 7(S 1):S131–S138

Conclusões: Como esperado, a ultrassonografia era familiar para maioria, mas não para sua aplicabilidade em doenc¸as articulares. Após a palestra houve um aumento na compreensão do impacto positivo da ultrassonografia em doenc¸as reumáticas, implicando que palestras curtas e focadas são uma ferramenta útil em programas educacionais para pacientes.

refer ê ncia

1. Mendonc¸a JA. Ultrassonografia Em Reumatologia: Uma Extensão do Exame Físico -. 1 ed. Fundamentos em Ultrassonografia na Reumatologia; 2014.

S133

distal e ulnocárpica), 2a e 3a IFP dorsal, 2a MCF palmar, 2a e 3a IFP palmar, glenoumeral (axilar e posterior), quadril, talocrural, talonavicular e talocalcânea. Medidas semi-quantitativas de HS superiores no GF: 2a e 3a MCF palmar, 2a IFP palmar, quadril, talocrural, talonavicular, talocalcânea e 2a MTF dorsal. power Doppler: talonavicular com maiores alterac¸ões no GF e no GM nas 1a , 2a e 5a MTF dorsais. Erosão óssea: punho (radiocárpica) maior no GF e talonavicular maior no GM. Conclusão: Encontramos maiores medidas quantitativas e semiquantitativas de HS no gênero feminino. Em relac¸ão à erosão e a power Doppler, o gênero masculino apresentou maiores medidas em raríssimos recessos articulares.

refer ê ncias

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.110 PO219 AVALIAC¸ÃO ULTRASSONOGRÁFICA DE ARTICULAC¸ÕES DE PEQUENO, MÉDIO E GRANDE PORTE DE INDIVÍDUOS SAUDÁVEIS: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE OS GÊNEROS J.C. Nunes-Tamashiro a , F.S. Machado a , R.D. Takahashi b , D.F. Pereira a , J. Natour a , R.N.V. Furtado a a

Disciplina de Reumatologia, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP, Brasil b Disciplina de Diagnóstico por Imagem, Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP), São Paulo, SP, Brasil Palavras-chave: Ultrassom musculoesquelético; US articular; Diagnóstico USG. O ultrassom musculoesquelético (USME) e bastante utilizado na reumatologia. No entanto, não existem estudos comparando o USME entre os gêneros. Objetivos: Comparar no USME de articulac¸ões de grande, médio e pequeno portes entre os gêneros, os seguintes parâmetros: Medida quantitativa (em mm) de hipertrofia sinovial (HS); Medida semi-quantitativa de HS (0-3), power Doppler (03) e erosão óssea (0-3). Métodos: Estudo de corte transversal em indivíduos saudáveis pareados por idade e índice de massa corpórea (IMC). O grupo 1 foi formado por 100 mulheres (GF) e o grupo 2, por 60 homens (GM). Individualmente, foram avaliados 46 recessos articulares. O estudo foi realizado bilateralmente nos seguintes recessos articulares: 2a e 3a interfalângicas (IFP) proximais, 2a e 3a metacarpofalângicas (MCF), punho, cotovelo, glenoumeral, quadril, joelho, talocrural, talonavicular, talocalcânea, 1a , 2a e 5a metatarsofalângicas (MTF). Resultados: No total foram realizadas 22.080 medidas quantitativas de HS, e para as medidas semi-quantitativas, 7360 de HS, 7360 de power Doppler e 8000 de erosão óssea. Dados demográficos: feminino/masculino: idade: 45,0 (± 14,7) / 44,5 (± 14,6) p = 0,919; IMC: 25,65 (± 4,43) / 26,11 (± 3,57) p = 0,472. As seguintes medidas quantitativas de HS foram superiores no GF (p < 0,05): punho (radiocárpica, radioulnar

1. Backhaus M. Guidelines for musculoskeletal ultrasound in rheumatology. Annals of the Rheumatic Diseases. 2001;60:641–9. 2. Bianchi S, Martinoli C. Ultrasound of the Musculoskeletal System. Springer. 3. Dussik KT, Fritch DJ, Kyriazidou M, Sear RS. Measurements of articular tissues with ultrasound. Am J Phys Med. 1958;37:160–5. 4. Machado FS, Natour J, Takahashi RD, Furtado RN. Sonographic assessment of healthy peripheral joints: evaluation according to demographic parameters. J Ultrasound Med. 2014;33:2087–98. 5. Schmidt WA, Schmidt H, Schicke B, Gromnica-Ihle E. Standard reference values for musculoskeletal ultrasonography. Ann Rheum Dis. 2004;63:988–94.

http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2017.07.111 PO220 COMPOSIC¸ÃO CORPORAL E NÍVEIS PLASMÁTICOS DE ADIPOCINAS EM PACIENTES COM MIASTENIA GRAVIS TRATADOS COM ALTA DOSE ACUMULADA DE GLICOCORTICOIDES N.F.T. Braz, N.P. Rocha, E.L.M. Vieira, A.M. Kakehasi, A.L. Teixeira Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil Palavras-chave: Composic¸ão corporal; Absorciometria por dupla emissão de raios-X; Miastenia Gravis. Introduc¸ão: A miastenia gravis (MG) é uma doenc¸a neuromuscular autoimune caracterizada por fraqueza muscular com fatigabilidade. Os glicocorticoides (GC) são a primeira escolha para estes pacientes e seu uso prolongado pode levar ao excesso de gordura corporal. Objetivo: Avaliar as alterac¸ões na composic¸ão corporal (sobrepeso, obesidade, acúmulo de gordura e baixa massa magra) e níveis plasmáticos de adipocinas em pacientes com MG. Métodos: O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética da Instituic¸ão e envolveu 80 pacientes com MG e 62 controles, pareados para idade e sexo. Massa gorda e massa magra corporal foram analisadas pela absorciometria de raios-X de dupla